no meio da floresta a respirar pelos seus pulmões, a beber-lhe a seiva que corre descendentemente pelos troncos das suas árvores, a mirar-lhe os seus seres interiores que nela comungam com a vida. a folhagem no chão, maquinalmente caída teria sido arrumada assim? a luz que ela emana. a falta de luz que a noite encerra e os uivos de todos os animais que se consomem numa luta de continuação livre da espécie. a água da chuva e das nascentes que se ouve em som de permanência. e o Homem que ali soube poisar, reconhecendo um território que não é seu, preservando-o, animando-o e afagando-o como se um seu filho se tratasse.
aqui em baixo, a azul.
3 comentários:
love this.
:)obrigada tlis ou pés no sofá ou rui até.
pode ser rui mesmo. :)
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