segunda-feira, 23 de junho de 2014

     segui três mil e muitos kilómetros para sudeste. aterrei numa terra seca, dourada e tensa, crispada pelas vivências extremistas das gentes apoiadas na sua defesa. mas em posições contrárias. fomos para lá os dois, cada qual hasteando a sua bandeira que se enche de argumentos nas conversas de confronto. nenhuma arriou e a minha convicção chegou maior do que foi. 



entretanto, conto como foi.
e como não podia ter sido melhor. 

segunda-feira, 2 de junho de 2014

eu sou o amor

o amor nao é banal. nem pode ser para continuar a ser o que é. que é o amor.

guardo alguns amores em mim sem vertigem em tamanho nem comparação. para lhes voltar se me cumpro distraída em banalidades. para viver e para, por eles, suportar sobreviver.