terça-feira, 25 de novembro de 2014

eu de mão dada comigo na cidade.


    já cá moram as saudades.

     de esticar o tempo que tenho para mim inventando preposições e fugas inadiáveis em programas que concentram todos os caminhos na dualidade que trago guardadinha na minha condição livre.

    como tal, há mortes a consumar.


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

quatro de novembro

    quero ter ainda tempo hoje para não ter tempo de passar o dia de amanhã que nunca foi, por sua vontade, de festa mas assinalava mais um ano de vida à sua vida  e que amanhã não assinala mais que uma saudade que dele se me avoluma, encaixada onde não descubro para a poder terminar.