de esticar o tempo que tenho para mim inventando preposições e fugas inadiáveis em programas que concentram todos os caminhos na dualidade que trago guardadinha na minha condição livre.
quero ter ainda tempo hoje para não ter tempo de passar o dia de amanhã que nunca foi, por sua vontade, de festa mas assinalava mais um ano de vida à sua vida e que amanhã não assinala mais que uma saudade que dele se me avoluma, encaixada onde não descubro para a poder terminar.