segunda-feira, 10 de junho de 2013










    um chá para seis. perdida a memória dele reaviviada pela procura de outras memórias fotografadas. sem cheiros a menta. este é um luxo que hoje, depois de passar uma e outra imagem, senti que podia nunca chegar a repetir. os mesmos seis, que agora são novamente seis escaparam por meses, tremidos na maturação. que se ultrapassou. e a comemoração veio há três dias, numa noite que se fez especial, com os amigos como prova da afetividade latente. 
   agora, em atos contínuos de fecha e abre ficheiros para encontrar aquele vestido verde que havia fotografado  há quatro anos numa montra da via dei condotti, em roma, tropecei no aroma da menta e na tarde que o degustou e que findou o chá das cinco com aqueles seis, em brinde de champagne. uma antecipação da comemoração pela coragem que se haveria de encontrar anos depois.

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